O AGORA é um potencial, porque é no AGORA que a vida está acontecendo, aliás, no AGORA encontra-se TODOS os potenciais.
Se eu quero realizar um trabalho, um estudo, me aprofundar em um tema, ou me autoconhecer, o AGORA é o momento ideal.
Porque somente no AGORA encontro todos os potenciais.
O AGORA é o momento de aprofundamento para a identificação com todas as respostas.
Muitas pessoas “passam” pela vida porque não mergulham no AGORA. Elas estão tripartidas entre entender com a mente o que ficou lá atrás, em buscar na mente uma fuga do presente ou buscando com a mente uma idealização do futuro.
Conheço várias pessoas que não tiram proveito do AGORA. Inclusive pessoas que já se iniciaram nas questões espirituais, mas que do AGORA pouco tem feito uso.
Assim, o presente - que é um presente - fica sendo adiado de se revelar em função do ser não se permitir entrar na dimensão do AGORA.
Razões? Podemos enumerar algumas:
1 – Medo
2 – Apego
3 – Baixa auto-estima
4 – Comodismo
5 – Hábito mental
Um trabalho de qualquer natureza pode facilmente ser realizado mergulhando-se no AGORA. Uma realização profissional pode facilmente ser feita mergulhando-se no AGORA. Um objetivo pode ser alcançado mergulhando-se no AGORA. Ultrapassar uma barreira pode ser conseguido mergulhando-se no AGORA.
Porém um alerta: o AGORA só se desnuda se estivermos inteiros, sinceros e trilharmos o caminho do sentimento, cujo acesso é o coração. Por isso, os que querem encontrar respostas prontas da boca de outrem não conseguem se encontrar no AGORA.
Eu, particularmente, encontrei muitas respostas mergulhando no AGORA.
Quer fazer do seu dia um espaço de tempo rico, belo e significativo? Esteja AMOROSAMENTE PRESENTE no AGORA. Arrisco-me a dizer que há um tesouro a ser descoberto.
Para isso os instrumentos: autoconfiança, coragem, despreendimento, força de vontade, amor e estar aberto às transformações.
O AMOR QUE ME MOVE
É esse amor que me move
É esse amor que me leva
É esse amor que me faz viver, buscar, relacionar
É esse amor que me faz alçar vôos cada vez mais altos.
É esse amor do belo, da melodia, do desconhecido
que transforma em mim o mutável, o comum, o banal.
É esse amor, às vezes longíguo, muitas vezes presente
que me presenteia com o presente do intenso viver.
É esse amor que faz enxergar a mutabilidade do mutável
que com atenção e desprendimento me lança para um esfera de imutável amor
E instiga minha sede infinita de transformar.
